O que eu quero mesmo, mesmo, mesmo, mesmo é que chegue o dia de 4ª feira, após as 17h30 pq aí sim! Estarei de férias!!!!
Happy New Year 2009!!!!
Que dia lindo que hoje está!!!
Hoje custou muuuuuito a levantar, o que vale é que é 6ª feira e a manhã já passou.
A verdade é que Dezembro está a acabar e estamos prestes a saudar o ano 2009. Que o ano comece tb com este magnífico sol é tudo o que desejo. Que aqueça todos os nossos corações para que possamos ser mais felizes!
Hoje estamos numa de ouvir músicas dos anos 80. Não sei pq, a minha colega estava para aí virada e nós ouvimos por tabela ehehehe.
Meia dúzia de gatos pingados estão tb aqui a trabalhar, de resto, num total de ca. de 600 pessoas vê-se, pelos carros que há estacionados, que as pessoas fizeram ponte. Mas eu não, faço para o próximo, pq não podemos ir todos de uma vez, alguém tem de ficar aqui a escrever para o blog e navegar na Internet.
O meu Natal correu bem. Houve a tourada do costume com o Pai Natal. Ele tem 8 anos e continua a ter medo de quem bate à porta de casa à meia noite, nem o quer ver, os outros são mais pequenos e por isso não ligam tanto, é novidade, mas pronto. E no fim, mesmo no finalzinho, houve mais um stress daqueles que a mim me fazem rebolar os olhos e que me dão vontade de continuar com os meus pensamentos em relação a estas festas que juntam as famílias todas. Pq isto de juntar famílias, desculpem que vos diga, mas é só mesmo para quem tem paciência, e eu não tenho. Nasci sem paciência para fretes, para ter que conviver com pessoas que a mim não me dizem nada e fazer as conversas de circunstâncias...
(Vá miúda, cala-te que o post até estava a correr tão bem...)
BOM FIM DE SEMANA!!!!!!!!!
Estas coisas das prendas de Natal (e já agora dos aniversários e tal) a mim fazem-me confusão. É certo que tudo depende das pessoas que nos rodeiam ou que passam estas datas connosco. Pelo que me toca a mim, gosto de comprar prendas, ou melhor supresas. Não é perguntar "então do que é que precisas?" "o que queres que te ofereça?" a mim sempre que me perguntam isto eu digo "eu não preciso de nada, a sério, não é preciso gastarem dinheiro..." por que as pessoas acham que nesta altura só temos que ter coisas que precisamos. Eu não acho. Gosto quando me surpreendem. Nem que seja com um álbum de fotografias tiradas há vários anos, daquelas festas inesquecíveis, ou daquelas pessoas que já não vemos há tanto tempo. Ou de um doce feito pela mãe, ou por algum dos sobrinhos (poderia não ser comestível, mas seria mais memorável que tudo o resto!eheheh).
Não se se é de mim, se é da velhice, já não tenho aquela coisa de dizer "ah eu queria mesmo isto...", isso é coisa de crianças.
Este ano bem tentei incutir esse espírito do Não Perguntar e Comprar, mas não pegou. Pq as pessoas têm medo de não corresponder às expectativas dos outros e querem dar a pensar que a pessoa gosta, vai usar, ou que lhe faz muita falta. E quantas mais prendas melhor!!! É que já nem é uma por casal, já tem que ser aos dois e sei lá... é cansativo.
É Natal, meus Senhores! Não é isso que se pede! É uma lembrança, um gesto, um carinho. Não é comprar, comprar, comprar a tentarem competir com as melhores prendas, para quê?
É verdade, este Ano não estou com muita pachorra, até pq para o mês seguinte são os meus anos e é mais uma cegada...
Já que estou tão imbuída neste espírito Natalício:
Pelo que eu estou a ver, a minha noite de ontem, atracada à tábua de passar a ferro, foi deveras interessante.
Agora estou a lembrar-me que na SIC notícias vi o Pedro Passos Coelho a ser entrevistado. Não sei de que falava ele, mas tb não era preciso. Estava interessada na gravata que trazia e no cabelinho e nas mãos que se agitavam, e no tom de voz, sim senhor, muito bom...
Fico-me por aqui se não se importam.
Confesso que sou uma medricas. Qualquer aranha, lagartixa, osga, cobra-rateira, rato, lagarto, me arrepiam até as extremidades do meu corpo. E cresci eu numa quinta, com carreiros de terra batida, com oliveiras, amendoeiras, figueiras e mato, muito mato, às vezes da nossa altura, por onde corríamos quando brincávamos à apanhada. Às vezes os calhaus metiam-se pela nossa frente e zás! trambolhão e joelho esfolado. E digo de experiência própria que cair no meio das ervas daninhas e galhos secos não é o mesmo que cair no asfalto, ai não é não.
Mas, vai daí, tudo o que passe na televisão e que meta cobras, ou outros rastejantes, eu estou lá, e não consigo mudar de canal. E ontem na Rtp2 estava a ver um programa excelente da vida selvagem. Das cobras que comem cobras e das cobras (anacondas) que comem capivaras!! o maior roedor do mundo!!! Pelo meio ainda houve tempo para falar dos dinossauros e de como seria o seu crescimento, de modo a obterem o mais depressa possível a maturidade sexual (que era o importante para a sobrevivência deles), e sim, os dinossauros cresciam muito mais depressa que os animais de hoje em dia. Até que houve um evento catastróficamente importante que os extinguiu a todos (isto eu ainda gostava de ver mais desenvolvido mas pronto), e começaram então a aparecer os pequenos animais que, não tendo agora os naturais predadores, se podiam desenvolver e multiplicar-se. Daí aos mamíferos foi um passo. E à alimentação dos mamíferos. Muito importante para o nosso desenvolvimento a todos os níveis.
Enquanto isto tudo se passava ainda estava à espera que o Estrela fizesse um brilharete mas pronto ...
Já trabalhei em vários sítios e quando tive de partir para ingressar num novo desafio profissional nunca me arrependi. Fui sempre para melhor, pelo menos isso.
Mas desta vez parti e regressei. E este regresso, como já disse anteriormente, apesar de muito ansiado, trouxe ao de cima as fragilidades e dificuldades com que eu me deparava no dia a dia mas que também deixava de ver. E realmente só vemos as coisas claramente quando as deixamos, fazemos outras coisas, e depois temos que voltar a elas.
Por isso é tempo de decisões. De estudar, de fazer uma boa prova e de seguir em frente, sem olhar para trás.
E é isso que vou fazer. Está dito.
Tem tudo a ver com as expectativas. Não vou ver um filme a pensar que me vai ensinar alguma coisa, ou porque é importante por causa deste ou daquele assunto. Quero um filme que me entretenha, que me envolva, que possa viver as situações que os actores estão a viver. E tudo isto passa por uma interpretação verídica e consistente dos personagens, e de um bom argumento que a sustente.
Se bem que me lembro da 1ª vez que vi "A Lista de Schindler", pela escola, no velhinho S. Jorge (tinha eu uns 13 ou 14 anos). Este filme sim, impressionou-me e abriu-me os olhos para uma realidade que não está muito distante (o que são 50 anos na nossa História?). De resto, quero ser assoberbada, deslumbrada, quero 1, 2 horas de outra vida, outros lugares, outra cultura, quero novidade e não clichés.
Portanto, é claro que ADOREI este filme. Talvez a parte que mais destoava era aquela em que quase pareciam estar num campo de concentração, sem direito a assistência médica, a segurança, a um pouco de dignidade. Tivessem eles sugerido que toda, mas mesmo TODA a população estivesse infectada e aí já não seria tão "Awkward". Mas quero centrar-me no principal.
No meio do caos, do desnorte com que as pessoas ficam, é importante lembrar que há pessoas que vivem com essa deficiência. E como foi importante para eles não se sentirem sozinhos neste mundo. No fim, eram todos iguais a eles. E o mais importante, os cegos eram iguais aos outros.
A visão é apresentada quase como a balança que nos diferencia uns dos outros, é através dela que vemos os outros e que nos vemos a nós como estando inseridos numa sociedade, como sendo indivíduos. Se não vemos ISSO, então não pertencemos a nada, não somos nada. Sem ela, velhos, novos, nus, vestidos, ricos e pobres, eram iguais, nada importava. E não fosse haver uma arma na mão de um cego e de certeza haveria outra igualdade, ou mais justiça (e não é que há tanos CEGOS de armas na mão por esse mundo fora?)
É preciso haver o debate, a discussão e tentar perceber a polémica que um filme destes teve nos EUA... será que tb eles não queriam ver? Será que é assim tão anti-natural uma pessoas regressar aos seus instintos básicos, às suas vidas de quase neandertais? Será?....
5 estrelas
E o que dizer de "Ensaio sobre a Cegueira"?
Ontem vi um filme que gravei com o meu aparelhómetro da Zon. É fixe, parece os tempos em que eu tinha um gravador de vídeo de 4 cabeças e podia programar, ou deixar a gravar e ir para a cama...
Foi um filme português, é verdade!!! "Coisa Ruim", filme Tuga mas que me impressionou muito pela positiva. Por largos momentos pensei que estava a assistir a um filme americano. Okay, talvez não de categoria superior, mas gostei das interpretações. Não pareciam mecanizadas como no resto dos filmes portugueses (que no meu entender metem dó...).
Acho que trouxe, sem dúvida, algo de novo à ficção portuguesa. Gostei do José Afonso Pimentel. Uma boa interpretação, sem dúvida, e que talvez seja um actor que está um pouco esquecido e que mereceria muito mais atenção.
Um bom suspense e eu diria até, com ideias ao nível do M. Night Shyamalan.
São personagens verídicos, um bom argumento baseado no livro de Rodrigo Guedes de Carvalho e que, com toda a justiça, figurou no FantasPorto em 2006. (Não hei-de morrer sem assistir a um FantasPorto!).
5 estrelas.
sorry....
Velhos Amigos